segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

MEIO AMBIENTE É UMA QUESTÃO DE SAÚDE

A civilização moderna produziu transformações diversas nos ambiente. As três maiores perdas sofridas pela população humana nos últimos séculos foram o convívio com a natureza, com a família e com a comunidade. Por tanto, acadêmicos e especialistas de todo o mundo estão participando de Fóruns que tratem do assunto Aquecimento Global. E, um dos assuntos que está sendo debatido atualmente vem em forma de alerta "as populações mais pobres do planeta são sempre as mais vulneráveis diante das ameaças que representam os efeitos da mudança climática na saúde." Hoje em dia, pode se dizer que entre 20 a 25 enfermidades infecciosas que podem ter uma alta relação com o clima, como malária, meningite meningocócica, dengue e influenza. E, os lares pobres são especialmente vulneráveis à mudança climática porque sua baixa renda lhes dá escasso ou nenhum acesso a serviços de saúde ou outros mecanismos mínimos de segurança social que os proteja contra as ameaças decorrentes das condições voláteis", afirma a Organização das Nações Unidas.

Os cientistas especializados em clima concordam que o aquecimento do planeta
se deve aos gases de efeito estufa lançados na atmosfera em consequência das atividades de populações humanas cada vez mais opulentas, particularmente nas nações industrializadas. O meio ambiente alterado é uma das principais causas das enfermidades. A nossa saúde pode ser afetada pela alimentação industrializada, pelo estresse, poluição, vida sedentária, etc. causando a maioria das doenças e alterações genéticas. São agentes que agridem, modificam, intoxicam, interferem, desmineralizam, degeneram, etc. Terminando por favorecer ou induzir as condições anormais que levam ao surgimento de enfermidades. Ingerimos uma enorme quantidade de toxinas e de produtos nocivos para a saúde como gorduras saturadas, agrotóxicos, metais pesados, aditivos alimentares sintéticos, alimentos irradiados e transgênicos, que podem interferir no metabolismo.

O enfraquecimento biológico e energético é favorecido pela nossa vida artificial e hábitos insalubres. Os maus hábitos alimentares causam muitas doenças e que são tratadas ou com paliativos ou de forma equivocada por serem de causa desconhecida. É enganoso acreditar que, para perder peso mais rapidamente, se pode aumentar o ritmo da atividade física. Isso apenas sobrecarrega o coração e não emagrece como desejado porque as pessoas cansam rapidamente e não conseguem terminar o exercício; além de que o corpo necessita de energia imediata (dos carboidratos) para queimar. O calor pode levar ao aumento da temperatura do corpo e da freqüência cardíaca, além de provocar pressão baixa. Atenção aos sinais de desidratação: tontura, vertigem, formigamento e cansaço excessivo. Prefira a água a outros líquidos para reidratar. Praticar exercícios físicos exige cuidado preparatório. Conheça as suas próprias limitações.

Dê preferência aos tecidos finos e claros, use boné ou chapéu e evite sapatos apertados. Mesmo os atletas profissionais que se dedicam a um treinamento "avançado", excedendo os seus limites físicos, tomando "vitaminas" e "nutrientes", mais tarde pagam um preço muito alto por esses excessos. Sabemos que muitos atletas e ex-atletas têm problemas cardíacos, em função de excessos, pois não se pode ir contra a natureza impunemente.

Conclama-se todas as instituições e organizações governamentais e não governamentais e todos os cidadãos do mundo, a unirem seus ideais, vontades e recursos humanos, materiais e financeiros, numa irresistível mobilização mundial para a eliminação da "poluição mental", mediante a adoção de um modelo econômico capitalista humanístico, uma proposta de um capitalismo social , que assegure a prática do direito universal à Verdade e da justiça social, viabilizando a edificação da civilização da verdade, da justiça e do amor, já neste alvorecer doSéculo XXI e do Terceiro Milênio.